domingo, 7 de março de 2010

Cavaleiros de ouro

Aldebaran de Touro

 
Aldebaran é um dos personagens principais da série Os Cavaleiros do Zodíaco, de Masami Kurumada. É conhecido por ser um dos cavaleiros com maior força física e resistência.

Origem do nome

Do árabe, o olho do animal. Nome da estrela Alfa da constelação de Touro. Ou ainda pode significar o seguidor, também do árabe Al Dabaran.

Histórico

Tornou-se Cavaleiro de Ouro aos sete anos de idade. É reconhecido como o mais forte fisicamente e é dotado de uma resistência fora do comum, embora demonstrasse pouco o seu poder. Tem uma personalidade bastante sincera e despachada, sem se preocupar com as aparências. Parece gostar muito de crianças também.
O Grande Chifre, sua principal técnica, é uma alusão ao chifre de um touro bravo. Golpe que une ataque e defesa em um único ponto. Dando a vantagem ao dourado de não ser atacado enquanto destroi seu inimigo com a parte ofensiva da técina. A postura utilizada pelo cavaleiro de touro se assemelha ao Iaijutsu (golpe rápido de espada desferido em guarda). Na primeira Batalha das doze casas seu oponente foi Seiya de Pégaso, que descobriu seu ponto fraco, tendo seu chifre arrancado. Então deixou que Seiya passase para que Pégaso revelasse a verdade sobre o Grande Mestre.
Posteriormente o Cavaleiro de Touro enfrentaria o General Marino Sorento de Sirene (apenas no mangá), e pela primeira vez mostraria todo o seu potencial, pois na luta Sorento reduziu o poder de Aldebaran a 1%, e mesmo assim lançou o Marina longe com seu grande poder, mas mesmo assim Aldebaran tombaria com o poder de Sorento, considerado o mais poderoso General Marina, levando em fato que não é qualquer que consegue reduzir o poder do seu inimigo á apenas 1% do seu poder real.
Na invasão dos Espectros de Hades, lutou contra Niobe de Deep e teve uma morte heróica (ironicamente o nome de seu algoz é o mesmo da flor que Aldebaran segurava no momento, Clematis Niobe). Em seguida, derrubou o Muro das Lamentações junto com os outros Cavaleiros de Ouro. Já no Episódio G, salva Aiolia e Shura derrotando uma fera, a Hidra de Lerna, um ser considerado imortal com apenas um golpe, utilizando apenas uma de suas mãos, pois a outra estava segurando a Balança de Têmis. Posteriormente, derrota um titã.
O que chama a atenção é sua grande força física, tanto que é chamado de "touro dourado", mas é interessante reparar que ele também possui um imenso poder que envolve rajadas cósmicas.

 Habilidades especiais

Em batalha, Aldebaran utiliza a chamada posição de lai, um dos movimentos ofensivos e defensivos mais eficientes de todos, onde o cavaleiro coloca-se com os braços cruzados ficando em posição de defesa assim como um samurai aguardando o movimento de ataque do adversário, e no momento que o adversário se prepara para atacar, Aldebaran o ataca antes mesmo do oponente concluir seu movimento (lembrando o golpe rápido de uma espada desferido em guarda atacando o oponente antes do ataque do mesmo pegando-o com guarda baixa).

 Golpes

  • Grande Chifre (Great Horn): Sua principal técnica. Consiste em concentrar energia destrutiva na palma das mãos, que representam os chifres de um touro. Também pode ser utilizado com os braços cruzados, valendo-se da postura de Lai. Além de ser um golpe muito poderoso, é extremamente preciso;
  • Punho de Aço (Steel Punch): Golpe usado apenas no Episódio G. Aldebaran combina sua força física descomunal com seu grande cosmo, podendo com um soco, desferir uma grande quantidade de cosmo, causando grandes danos;
  • Esquiva Ilusória (Mirageshun): Esse golpe aparece apenas no mangá, quando Aldebaran enfrenta Sorento de Sirene. Trata-se de uma técnica defensiva onde o cavaleiro se esquiva do golpe inimigo, mas cria uma ilusão fazendo com que o adversário pense ter logrado êxito.
Combateu
Seiya de Pégaso, Shido de Mizar, Bado de Arkor (misteriosamente), Shun de Andrômeda, Hyoga de Cisne, Shiryu de Dragão e Niobe de Deep
Derrotado por
Seiya de Pégaso (momentaneamente), Bado de Arkor (misteriosamente), Niobe de Deep e ao se sacrificar junto aos demais cavaleiros de ouro para destruir o Muro das Lamentações

 

Cavaleiros de ouro

Mu de Áries

Mu é um dos personagens da série Cavaleiros do Zodíaco, escrito e desenhado por Masami Kurumada. É conhecido como o cavaleiro de ouro que possui a telecinese mais avançada.
Assim como seu mestre Shion e seu discípulo Kiki, Mu pertence a um ramo aparentemente perdido da raça humana, cujas principais características são a presença de dois sinais circulares no lugar das sobrancelhas, e uma paranormalidade que lhe confere habilidades naturais de telecinese e teletransporte, enquanto um ser humano normal somente pode desenvolver estes poderes através do cosmo.

Origem do nome

Mu é um continente perdido que é o resultado de uma publicação de James Churchward de 1926, o qual se prolongaria por todo o oceano pacífico, onde, por volta de 50.000 anos atrás havia um grande império. A cerca de 12.000 anos este continente submergiu devido a cataclismas naturais. Os sobreviventes atualmente estariam representados pelas etnias polinésias e o místico povo da Ilha de Páscoa. Kurumada se inspirou nesta lenda para dar origem a raça de Mu e Shion, sobrevivente deste cataclisma e para a idealização da Ilha da Rainha da Morte, sendo resquícios do continente. Lemúria é sinônimo de Mu.

 Histórico


Sábio cavaleiro de Ouro que protege a Casa de Áries.
O Cavaleiro de Áries, Mu, é o único entre os Cavaleiros de Ouro capaz de restaurar armaduras, tem uma personalidade pacífica, mas ao ver seus antigos companheiros (aparentemente), servindo a Hades, resolve lutar. Na verdade, não somente ele, mas Aldebaran de Touro, Milo de Escorpião, Aiolia de Leão e Shaka de Virgem não saíram do Santuário porque o Mestre Ancião sabia que a batalha contra os Espectros estava próxima e ordenou aos cavaleiros de ouro que ficassem no santuário, mesmo durante a batalha contra Poseidon e os Generais Marinas.
Na primeira Batalha das 12 Casas, Mu não lutou contra os Cavaleiros de Bronze, porque sabia da verdade por trás da trama do Santuário. Apesar disso, ofereceu resistência para que pudesse consertar as armaduras dos cavaleiros. Não sabendo disso, Shiryu de Dragão tentou lutar contra Mu, mas teve o Escudo do Dragão destruído.
Na Saga de Hades, Mu demonstra grande resistência aos Espectros de Hades, derrotando um dos espectros mais fortes e misteriosos, Myu de Borboleta, mas o seu poder é melhor demonstrado quando vence Máscara da Morte e Afrodite. Mu também chega a enfrentar sozinho, os três cavaleiros de ouro que dizem ser os mais fortes Saga, Shura e Camus, mas Mu é paralisado por seu antigo mestre Shion. Aparentemente é derrotado pelo espectro Radamanthys, um dos Três Juízes do Inferno, no Castelo de Hades, pois nesse castelo o seu poder foi reduzido a 10% devido a restrição imposta por Hades a seus inimigos. Mesmo assim, Mu é o unico que não tem sua armadura destruida pelo espectro. Mas com ajuda de Athena, Mu volta com os outros Cavaleiros de Ouro, para ajudar Shaka a derrubar o Muro das Lamentações. Após a volta de todos dourados, uma grande energia foi liberada, para destruir o muro, levando-os à morte.
Na Saga do Céu Mu tem sua alma selada, junto com os demais Cavaleiros de Ouro do presente e seu mestre Shion de Áries, por se recusar a se aliar aos deuses.
Mu também aparece no filme Os Guerreiros do Armagedon. Ele é derrotado facilmente pelos Anjos da Morte enquanto estava na sua casa zodiacal. Ele reaparece no final, doando seu cosmo ao Seiya de Pégaso para ele salvar Atena mais uma vez.

 Golpes

  • Muralha de Cristal (Crystal Wall): Mu cria um muro invisível ao olho humano. Esta barreira defende e reflete qualquer que seja o ataque, repelindo-os com a mesma força e velocidade disparada contra ele. A força deste escudo depende do cosmo emanado pelo cavaleiro.
  • Extinção Estelar (Starlight Extinction): Mu cria a partir de seu cosmo, vários feixes luminosos na velocidade da luz que liberam uma energia poderosa capaz de absorver tudo ao seu redor, levando o adversário para aonde Mu quiser, inclusive à extinção.
  • Rede de Cristal (Crystal Net): Mu cria fios invisíveis, como se fossem fios de cristal, criando então uma rede, extremamente sutil e quase invisível, capaz de prender qualquer coisa que a toque deixando-o sem qualquer reação defensiva ou ofensiva. Mu utilizou esta técnica para prender Myu de Papyllon e suas borboletas, anulando assim a técnica do espectro.
  • Revolução Estelar (Stardust Revolution): Mu faz a partir de seus cosmos vários feixes de luz, que atacam simultaneamente o inimigo, a movimentação dos feixes de luz tem a aparência de milhares de estrelas caindo do céu e esmagando o adversário.

Combatendo-os
Na Casa de Áries: Shiryu de Dragão, Seiya de Pégaso, Máscara da Morte, Afrodite de Peixes, Saga de Gêmeos, Shura de Capricórnio e Camus de Aquário
Na Casa de Touro: Nyobe de Deep
Na Casa de Câncer: Giganto de Ciclope e Myu de Papillon
Na Casa de Virgem: Usando a Exclamação de Atena junto com Aiolia e Milo, para derrotar Saga, Camus e Shura
No Castelo de Hades: Radamanthys de Wyvern
Derrotado por
No filme Os guerreiros do Armageddon: Os 4 anjos da morte enviados por Lúcifer
No Castelo de Hades: Radamanthys de Wyvern
No Muro das Lamentações: Sacrificando-se junto aos demais cavaleiros de ouro para destruir o muro

 Habilidades Especiais

  • Teletransporte
Mu pode teleportar a si mesmo ou qualquer coisa para onde quiser, considera-se o movimento de teleporte como acima da velocidade da luz, já que aparece instantaneamente em outro local. Pode se considerar também, que Mu pode teletransporta qualquer coisa que esteja numa dimensão ou período. Um detalhe importante a ser comentado é que nem Mu ou qualquer outro consegue atravessar o caminho das doze casas através do teletransporte, pois o Santuário é selado por Atena, então o mesmo deve ser feito a pé por qualquer cavaleiro que deseje cruzá-la.

 

quarta-feira, 3 de março de 2010

Origem dos nomes dos cavaleiros

Hyoga é um dos personagens principais da série Os Cavaleiros do Zodíaco(Saint Seiya no original japonês), criada por Masami Kurumada.







Origem do nome

Hyoga é escrito com os dois kanji:  (Hyō, gelo) e (Ga, grande rio), portanto, Geleira. Nome bem razoável para representar uma pessoa de origem russa, que treinou na Sibéria durante anos.

 Descrição

"Dance Cisne! Leve o frio do Zero Absoluto sobre as suas asas!"

 Histórico

A origem e o treinamento de Hyoga apresentam muitas diferenças entre o mangá e o anime. No mangá, nasceu de um relacionamento entre Mitsumasa Kido e Natássia, crescendo sem contato com seu pai. Durante uma viagem com sua mãe o garoto foi salvo de um naufrágio, em troca do sacrifício de sua mãe. O bote salva-vidas não possuia espaço para o garoto e sua mãe. Quis o destino que Hyoga fosse enviado, durante o sorteio realizado na fundação Graad, determinando os jovens que deveriam obter armaduras de Bronze, conforme o desejo de Mitsumasa Kido, para as terras geladas da Sibéria, onde sua mãe descansava em paz nas profundezas do mar. Hyoga foi recebido e treinado pelo Cavaleiro de ouro Camus de Aquário. Depois de seis anos de treinamento, Hyoga ainda não tinha conseguido se tornar um cavaleiro, até que recebe uma carta de seu mestre, que havia retornado ao Santuário, dizendo onde está a armadura de Cisne e ordenando que Hyoga a utilize para matar os cavaleiros de bronze participantes da Guerra Galáctica, pois essa era a vontade do Grande Mestre. Hyoga era o único cavaleiro que sabia que todos os órfãos eram filhos de Mitsumasa Kido.
Já na adaptação do anime, não se sabe quem é o pai de Hyoga. Ao retornar à Sibéria, o responsável pelo seu treinamento é o Cavaleiro de Cristal. Hyoga consegue sua armadura sozinho e retorna ao Japão com o objetivo de conquistar a armadura de ouro de Sagitário.
Tanto no mangá quanto no anime, o objetivo principal de Hyoga era tornar-se forte o bastante para poder visitar a mãe no fundo do mar congelado, onde afundara o navio em que ambos estavam embarcados. Em uma destas tentativas, Hyoga foi salvo por Isaak, que perdeu um olho na ocasião e viria a se tornar um dos Generais Marinas de Poseidon. Os dois se enfrentaram na Fortaleza Submarina.

 Habilidades de luta

Hyoga é capaz de criar flocos de neve e congelar objetos e até mesmo seus adversários. Na saga de Hades, o cavaleiro de Cisne utilizou sua habilidade de congelamento para criar uma barreira de gelo entre o Muro das Lamentações e a hiperdimensão, para retardar os espectros que os seguiam. No anime, Hyoga possui uma técnica que consiste em congelar as pernas do adversário e que demonstrou ser muito útil contra adversários de gigantesca estatura.
  • Pó de Diamante (Diamond Dust): Técnica básica de congelamento, ela é a base dos golpes de Hyoga. Uma rajada de cristais de gelo ataca o inimigo de frente, congelando-o e/ou paralisando-o. O golpe geralmente é disparado com um soco por Hyoga, mas no anime ele também foi utilizado com as duas mãos juntas e fechadas. Com a evolução do cosmo de Hyoga, o golpe de contenção foi suficiente para derrotar vários inimigos. É geralmente a técnica que Hyoga primeiro usa, para testar a resistência do adversário. O golpe pode sofrer variações, como a usada para refletir o golpe psíquico de Ikki de Fênix. No anime, Hyoga evoca as principais estrelas da constelação de cisne e o próprio cisne simulando uma espécie de "balé", antes de aplicar o golpe. Isso é uma clara referência a cultura russa, onde o balé e a música clássica são referência mundial do país. O nome "Diamond Dust" (Pó de Diamante) foi tirado de um fenômeno meteorológico que ocorre geralmente em regiões polares. Com o céu limpo, uma inversão de temperatura acontecesse próxima ao solo. Nuvens muito baixas têm suas gotas de chuva congeladas em formas de cristais. Visto contra a luz, possibilitada pelo céu limpo, o cristal de gelo em forma hexagonal reflete a luz como um prisma. Na versão da "Gota Mágica", esse golpe aparecia executado quando fazia a pose do Trovão Aurora.
  • Trovão Aurora Ataque (Aurora Thunder Attack): É um ataque de grande impacto, na qual o adversário é atingido por uma veloz onda de inúmeros cristais de gelo concentrados, cujo impacto é capaz de mandar o adversário pelos ares. Geralmente Hyoga cria uma chuva de cristais de gelo para esfriar o ambiente antes do golpe, com o objetivo de torná-lo ainda mais efetivo. A técnica é uma variação do golpe "Kholodnyi Smerch", que existe apenas no mangá, onde ao invés de cristais de gelo mandar o adversário pelos ares, é um forte gancho gelado de Hyoga que o faz (este golpe pode ser visto no anime na luta contra o Cisne Negro e Milo de Escorpião). Na versão da Gota Mágica, foi traduzido como Raio de Gelo nas batalhas contra o Cisne Negro e Ikki. Já na luta contra seu mestre Camus, seu golpe aparece pronunciado como Trovão Aurora Ataque, sendo que o restante era pronunciado como Pó de Diamante.
  • Círculo de gelo (Kalitso): Técnica de imobilização do adversário, serve apenas para impedir seus movimentos temporariamente, para que Hyoga ataque ou ganhe tempo na luta. A técnica foi capaz de imobilizar o Cavaleiro de Ouro Milo de Escorpião no início de sua luta nas doze casas. Após a saga do santuário, o golpe foi pouco utilizado.
  • Execução Aurora (Aurora Execution): Técnica máxima dos cavaleiros de gelo, foi desenvolvida por Camus de Aquário e é capaz de atingir o limite máximo do congelamento, o zero absoluto. Na luta das doze casas, Hyoga aprendeu a técnica utilizando-a contra seu próprio mestre, depois de tê-la visto duas vezes, quando foi atingido por ela. A partir daí, passou a ser a mais poderosa técnica de Hyoga, utilizada apenas em última instância.
  • Turbilhão de Gelo (Kholodnyi Smerch): Golpe existente apenas no mangá e talvez numa animação caseira criada por fâs, uma produção de Kurumada que se tornará anime. Hyoga dispara um poderoso soco de baixo para cima, arremessando o adversário para longe e o ferindo gravemente.

 Armaduras

 Cisne

 Primeiro formato

Hyoga conseguiu essa armadura das paredes de gelo eterna da Sibéria para participar do Torneio Galáctico, no anime, chamada Guerra Galáctica.

 Formato reluzente

Armadura ressuscitada pelo sangue dos Cavaleiros de Ouro, antes da batalha contra Poseidon. Mudou pouca coisa, mas, os trajes aumentaram seu poder além do poder tradicional. Na versão do anime aparece na saga de Asgard e Poseidon. Na saga de Hades sua armadura aparece danificada.
Doador: Milo de Escorpião

 forma dourada

Apareceu na Saga de Poseidon, na luta contra Isaak de Kraken. E na saga de Hades quando os cavaleiros de Bronze (Menos Ikki De fenix) anularam a exclamação de atena

 Formato avançado

A Armadura está bem diferente depois de evoluída instantaneamente graças ao sangue de Atena. Acredita-se que as asas surgem quando é necessário atravessar espaços dimensionais.
Doadora: Atena

 Armadura divina

Durante a luta contra Hypnos, a Armadura de Cisne transforma-se em Armadura Divina ao mesmo tempo que a Armadura de Shiryu de Dragão. Preparada para a batalha final contra o Senhor das Trevas.

 Outras

  • Midgard
Após Hyoga descobrir o que se passava em Asgard, foi vencido por Durval e sofreu lavagem cerebral colocando a personalidade de Midgard. Shiryu vence Hyoga e o liberta desse terrível feitiço.
  • Aquário
Na Saga de Poseidon, Camus apresenta seu poder a Hyoga e então Camus passa a confiar sua armadura a seu pupilo para que passe a trilhar os seus passos como o seu sucessor.


Origem dos nomes dos cavaleiros

Shiryu é um dos protagonistas na série de mangá e anime Os Cavaleiros do Zodíaco, de Masami Kurumada. Ele é considerado o mais maduro entre os cinco cavaleiros de bronze, e também o mais sábio. Como cavaleiro de Bronze da constelação de Dragão, Shiryu possui a sagrada armadura de bronze de dragão com propriedades tanto ofensivas quanto defensivas legendárias.








Origem do nome

"Shiryu" é escrito com os 2 kanji: (Shi, roxo) e  (Ryu, dragão) = "Dragão roxo" ou "Dragão púrpura". Evidentemente, o Cavaleiro do Dragão possui este nome em atribuição à sua constelação. A cor violeta por assim bem pode representar as flores de lavanda da paisagem de Rozan, que é o símbolo do equilíbrio entre a frieza do azul e o calor do vermelho (Durante sua fase de treinamento usava uma calça roxa).

 Descrição

"Pela justiça e pela amizade...Um cavaleiro invencível que supera todos os obstáculos!"

 Perfil do Personagem

Entre os cinco personagens principais, Shiryu é visto como calmo e reservado perante os outros. Sua força psíquica é a maior entre os cavaleiros de bronze, alem de ser o que mais evoluiu durante a série, sendo o único capaz de adquirir duas técnicas de nível supremo.
Aparece nas costas de Shiryu uma grande imagem de um dragão verde e branco, semelhante a uma tatuagem, quando seu cosmo se eleva ao máximo. Quando sua vida está em perigo, ela começa a sumir. Quando a imagem está quase invisível, é sinal de que o cosmo de Shiryu está perto de zero, como na morte.

 Histórico

Treinou nos Cinco Picos Antigos na China para obter a armadura de bronze da constelação do Dragão, e seu mestre não era outro senão um veterano cavaleiro de ouro, Dohko de Libra. Durante a guerra galáctica, Shiryu enfrenta Seiya, após uma luta muito equilibrada o Cavaleiro de Pégaso descobre o ponto fraco do Dragão (o coração), e o ataca. O cosmo de Shiryu e o dragão em suas costas começam a desaparecer. O Cavaleiro de Dragão chega a ser dado como morto, mas Seiya desfere um golpe em suas costas (mais precisamente no punho do dragão, à altura do coração), salvando a vida do companheiro. Shiryu é o único a perceber que alguém está vigiando a guerra galáctica e deduz que o espião é Ikki de Fênix. Shiryu vai até Jamiel para que Mu de Áries restaure as Armaduras de Dragão e Pégaso que ficaram totalmente destruídas após o confronto dos dois cavaleiros de bronze. Quando retorna, enfrenta os cavaleiros negros e salva a vida de Seiya que foi seriamente ferido por Pégaso Negro.
Durante a luta contra o cavaleiro de prata Algol de Perseu, Shiryu perfura os próprios olhos para não ser transformado em pedra pelo Escudo da Medusa. O Cavaleiro de Dragão recupera a visão no santuário, após derrotar Máscara da Morte de Câncer quando recebeu a Água da Vida de Seiya antes de enfrentar o cavaleiros de ouro no Santuário. Ainda no santuário, enfrenta Shura de Capricórnio e aplica o golpe Último Dragão, que eleva os cavaleiros ao céu, para virar pó fora da órbita terreste. No último momento, Shura reconhece que Shiryu luta pela verdadeira Atena, e resolve se sacrificar pelo Cavaleiro de Dragão, passando-lhe sua própria armadura de ouro para o corpo desprotegido de Shiryu e também a Excalibur em sua mão direita (revelado na saga Poseidon), empurrando-o de volta para terra, Shura vira poeira galáctica, enquanto Shiryu sobrevive.
Na Saga de Asgard, Shiryu enfrenta Fenrir de Alioth, que com o apoio de seus amigos lobos, quase derrotam o cavaleiro. Para vencer, Shiryu apela para um Cólera do Dragão em uma cachoeira congelada, quase morrendo junto no processo. Shiryu reaparece para enfrentar Siegfried de Dubhe. Um ponto curioso é revelado neste momento: ambos os guerreiros, com poderes relacionados à dragões, possuem o mesmo ponto fraco também. Shiryu é o primeiro a causar danos à Siegfried e possibilita à Seiya derrotar posteriormente o Guerreiro Deus.
O cavaleiro volta a ficar cego na batalha com o general marina Krishna de Chrysaor. Durante a luta, o espírito de Shura concede ao Dragão a Excalibur. Há controvérsias no mangá e no anime na saga Poseidon, Shiryu volta a enxergar na saga Hades no mangá e no anime volta a enxergar momentaneamente e depois é mostrado que fica cego no início da saga de Hades. Na saga de Hades, desobedecendo às ordens de Saori, decide lutar com os espectros, indo até o mundo dos mortos e posteriormente aos campos elísios em que mais tarde Shiryu volta a enxergar.

 Armadura

A armadura de Shiryu sofreu vários danos durante a série e, é claro, necessitou de reparo. A cada revisão seu formato foi modificado. No mangá:
  • Quando ele a usa depois de Mu consertá-la após sua quase morte por ter enfrentado Seiya na Guerra Galática.
  • Quando é revivida com o sangue de seu mestre, Dohko de Libra.
  • Quando o mestre de Mu e Ex-Mestre do Santuário, Shion, a reparou dos danos com o sangue de Atena.
  • Quando o cosmo de Shiryu explodiu ao máximo e a armadura naturalmente tornou-se a Armadura Divina do Dragão, devido ao sangue de Atena.
No anime, a armadura passou por três diferentes formas:
  • Quanto Shiryu a resgatou do fundo da cachoeira de Rozan, pouco antes da Guerra Galáctica.
  • Quando Mu, no Santuário, usou o seu sangue para reparar a armadura a tempo de Shiryu usar na batalha contra os Guerreiros Deuses de Asgard.
  • Quando o Mestre Shion reviveu-as, de outra forma irrecuperáveis armaduras, usando o Sangue de Atena.
Devido a ter sido restaurada usando o sangue dos Cavaleiros de Ouro, a terceira versão de armadura (segunda no anime), pode subitamente tornar-se dourada sempre que o poder de Shiryu atinge o máximo. Neste momento, Shiryu despertou o Sétimo Sentido, e é poderoso como um Cavaleiro de Ouro.
Posteriormente, quando uma armadura restaurada pelo sangue de Atena é destruída, ela renasce com tamanho poder assumindo a forma de uma Kamui, a armadura divina do dragão.
O Escudo de Dragão
A armadura de bronze de Dragão é lendária por seu escudo no braço esquerdo. Sua reputação é maior do que a de qualquer outra armadura dos cavaleiros de Atena, e apenas alguns a arranharam, e vários outros cavaleiros ou deuses mais fortes que Shiryu a quebraram com tamanha facilidade jamais vista. A Armadura de Dragão por si só é notada por sua durabilidade, já que passou os últimos 200 anos sendo banhada na rica em minerais cachoeira dos picos de Rozan.
O Punho de Dragão
Assim como o escudo do braço esquerdo da armadura de Dragão, o punho direito da armadura de Dragão possui o mais poderoso soco de todas as armaduras, inclusive as douradas. Com a evolução da armadura de Dragão, percebe-se que o punho direito vai assumindo a forma da cabeça de um dragão, e juntando com a potência do golpe Cólera do Dragão, se torna um dos golpes mais poderosos de todos os cavaleiros.
A armadura de ouro de Libra
Durante períodos decisivos, os cinco cavaleiros de bronze serão liberados a usar armaduras de ouro por um curto espaço de tempo. No Capítulo do Santuário, Shiryu exibiu as 12 armas da armadura de Libra quando ele, Seiya e Shun precisavam de ajuda para libertar Hyoga do esquife de gelo criado pelo cavaleiro de Aquário. Esta foi a primeira vez que Shiryu sentiu a armadura de Libra, mas certamente não a última. Nas respectivas batalhas contra Poseidon, Senhor dos Mares, e Thanatos, Deus da Morte, Shiryu recebeu a Armadura de Libra para ajudar seus amigos.
A armadura de ouro de Capricórnio
Na luta entre Shiryu e Shura de Capricónio na décima casa, Shiryu mostrou a Shura que este estava do lado errado defendendo o Santuário, já que Atena havia reencarnado em Saori Kido e o Grande Mestre mandou matá-la. Quando percebeu seu erro já era tarde: Shiryu havia desferido o golpe fatal O Último Dragão, que terminaria com a vida de ambos. Shura se sacrifica e entrega sua Espada Excalibur e a sua armadura de Capricórnio a Shiryu, pois o Cavaleiro de Dragão estava do lado da justiça. Shiryu é o único cavaleiro de bronze a vestir duas armaduras de ouro: Libra e Capricórnio.

Habilidades de luta

Por ele sempre se envolver em lutas que superam os seus limites, não é raro vermos Shiryu gravemente ferido, perdendo a visão ou tendo grandes hemorragias. Seu Cosmo amplia-se cada vez mais graças a essas situações, tornando-o capaz de derrotar poderosos inimigos. O cavaleiro possui o punho e o escudo mais poderoso, porém é necessário ressaltar que a armadura do Dragão parece consumir boa parte do cosmo de Shiryu com o intuito de garantir sua proteção mais eficaz. Por isso é com freqüência que o cavaleiro, quando em situações delicadas, a abandone para que assim tenha condições de elevar o seu cosmo ao máximo.

 Golpes

  • Cólera do Dragão (Rozan Shouryuu Ha): Técnica preferida de Shiryu. Basicamente um soco direto, emanado com cosmo parecido com uma rajada de um dragão que, se acerta, leva o oponente pelos ares, enquanto o poder do golpe varia pelo cosmo que Shiryu mostra no momento de sua execução. Diferente das técnicas favoritas dos outros cavaleiros, o "Cólera do Dragão" de Shiryu tem um ponto fraco, enquanto ataca, seu coração fica vulnerável para um ataque durante um milisegundo. Apenas quatro personagens na série perceberam isso: seu mestre, Dohko de Libra, os cavaleiros de bronze Seiya de Pégaso e Hyoga de Cisne, e o cavaleiro de ouro Shura de Capricórnio. Na dublagem da Gota Mágica, em algumas batalhas, o golpe é erroneamente traduzido como Dragão Nascente.
  • Dragão Voador (Rozan Ryuu Hishou): É uma variação do Cólera do Dragão desenvolvido por Shiryu para não exibir seu ponto fraco. Embora a técnica não tenha a vulnerabilidade da primeira, ela é bem menos potente. Por causa dos inúmeros erros de dublagem, também foi traduzido em algumas lutas como Cólera do Dragão e na redublagem na saga de Hades.
  • Chute do Dragão (Dragon no Ken): Um chute em que Shiryu dá no céu, técnica usada contra Máscara da Morte, porém, sem sucesso.
  • Último Dragão (Rozan Kouryuu Ha): Golpe suicida de Shiryu. É uma técnica similar ao Turbilhão de Pégaso de Seiya, exceto que, enquanto Seiya tem a intenção de subir aos céus e cair no chão, Shiryu continuará a subir no ar e eventualmente no espaço, morrendo junto do inimigo. O Último dragão é algo que Dohko desencorajou firmemente Shiryu de usar, inclusive o proibindo de usá-lo.
  • Cólera dos Cem Dragões (Rozan Hyakuryuu Ha): Foi uma técnica que Shiryu aprendeu vendo seu mestre usá-la. O cosmo de Shiryu atinge o máximo, e ele ataca o inimigo com os braços estendidos e mãos abertas soltando inúmeras rajadas de cosmo que parecem com a fúria de cem dragões ao mesmo tempo.
  • Poderosa Espada Excalibur (Seiken Excalibur): Depois de derrotar Shura de Capricórnio, Shiryu recebeu a lendária técnica do cavaleiro dourado. A "Excalibur" não é uma espada psíquica, mas um cosmo mortal no braço direito de Shiryu. Assim sendo, a versão da espada de Shiryu não é definida como a de Shura (a Excalibur de Shiryu está apenas em seu braço direito, enquanto a de Shura pode ser usada por qualquer lugar do corpo), Mais tarde, Shiryu aperfeiçoou a técnica o bastante para rivalizar com a de Shura.

Origem dos nomes dos cavaleiros

Shun é um dos personagens principais da série Os Cavaleiros do Zodíaco, criada por Masami Kurumada.





Origem do nome

"Shun" é escrito com 1 kanji: 瞬 (Shun, piscar de olhos, ou "momento). Do japonês, Curto Momento.

Descrição

"Um pacífico Cavaleiro de Atena escondendo um poderoso cosmo!"

 Histórico

Quando criança, Shun foi sempre defendido pelo seu irmão Ikki e ninguém acreditava que ele sobreviveria ao treinamento sob as duras condições climáticas da Ilha de Andrômeda. Contrariando as expectativas, voltou ao Japão como Cavaleiro de Andrômeda, treinado por Albion de Cefeu (Daidalos no mangá).
Shun é o personagem mais sensível da série. Durante a saga de Hades, revela-se que Shun é o ser humano mais puro na atualidade. Tem uma personalidade pacífica e odeia disputas, tanto que não hesita em oferecer a própria vida se o seu sacrifício poupar a vida dos outros, pois possui a delicadeza de reconhecer a tristeza que é uma vida de combates, típica de um cavaleiro.
Sendo ele irmão de Ikki, o homem mais forte entre os Cavaleiros de Bronze, não é de estranhar que possua um enorme potencial como Cavaleiro de Atena. No entanto, por temer ferir os outros, Shun manteve seu imenso poder escondido de todos, usando apenas a Corrente de Andrômeda para diminuir a sua força. É bastante cauteloso em combate, sendo mais estratégico, prefere iniciar na defensiva para analisar o adversário.
Graças a seu irmão, Shun acabou sendo enviado para a Ilha de Andrômeda, ao invés da Ilha da Rainha da Morte. Na Ilha, Shun é acolhido por seu Mestre, Albion, que ensina para Shun e outros aspirantes a Cavaleiro de Andrômeda os segredos do Cosmo interior de cada um, de como é poderoso e como saber usá-lo unindo a sensibilidade com a força.
No começo de seu treinamento, Shun por várias vezes fraqueja, mas com a ajuda da amazona, June de Camaleão, consegue encontrar forças para superar a falta do irmão. Para poder participar do "Sacrificio de Andrômeda", o desafio final para a conquista da sagrada armadura, Shun derrota seu adversário, mostrando que absorveu corretamente os ensinamentos de Albion.
É chegada a hora, Shun é acorrentado junto aos rochedos na beira do mar. Ele terá que se concentrar e se libertar antes que a maré suba por completo e o afogue. Ao contrário dos demais Cavaleiros, para conquistar a armadura de andrômeda, Shun não usa a força, e sim o carinho que mantinha por seu irmão distante. A armadura só aceitaria seu usuário caso ele tenha um cosmo poderoso, porém, sensível.
A água já cobre Shun, que consegue concentrar seu cosmo o bastante para quebrar as correntes e evaporar a água que o afoga. Shun desperta seu cosmo graças as lembranças que tinha de Ikki e seu propósito de reencontrá-lo.
Shun se torna então o Cavaleiro de Andrômeda, após a conquista da respectiva armadura sagrada, porém, escondendo seu verdadeiro poder. Antes de partir, Albion aplica mais um teste em Shun. O Cavaleiro de Andrômeda deveria concentrar sua cosmo energia e disparar um golpe sem o uso das correntes contra Albion. Shun aplica o "Nebula Storm" (Tempestade Nebulosa) sem acertar seu mestre. Aparentemente nada havia acontecido, mas basta Shun virar-se para voltar ao Japão para parte da armadura de Albion e os rochedos atingidos pelo golpe do Cavaleiro se estilhaçarem. Naquele momento, Albion percebe a poderosa força que Shun tinha, e espera que o seu pupilo descubra seu potencial no momento certo, para usá-lo devidamente.
Como o próprio Ikki de Fênix observa, durante a Saga de Hades, a personalidade de Shun é bastante fiel à constelação que o guia. Ele jamais hesita em se sacrificar, preferindo sofrer do que causar sofrimento aos outros.
Shun é o mais humilde dentre os cavaleiros de bronze. No original japonês ele usa Boku que é uma forma comum na língua japonesa para "eu", enquanto os outros usam Ore, a qual é uma maneira muito mais arrogante de dizer "eu".
Possui traços um pouco andróginos, além de uma personalidade pacífica e tendência bondosa. Essas características fazem com que alguns fãs achem que Shun seja homossexual, porém não há nenhuma referência à sexualidade dos cavaleiros no anime nem no mangá, vale lembrar que no Japão, esse jeito de Shun é considerado algo belo - prova disso são as garotas que no anime e no mangá o "idolatram". Shun foi o único cavaleiro a beijar uma garota, ele deu um beijo na amazona de bronze June de camaleão quando ela tentou proteje-lo, querendo que ele não lutasse contra os cavaleiros de ouro.

 Participação anime/mangá

Inicialmente, tanto no anime, quanto no mangá, a atuação de Shun é a mesma. Não muda muito, somente detalhes. Tudo começou na guerra galática, assim como os demais, no qual a única razão pela participação de Shun era reencontrar seu irmão. Após isso, depara-se com um lado diabólico de Ikki, e se une a Seiya, Shiryu e Hyoga na busca pela armadura de ouro roubada por Ikki. Lá eles recuperam o lado humano de Ikki. Após isso segue no combate contra os Cavaleiros de Prata, até que chegam à fase do Santuário. Subindo as doze casas, Shun mostra-se forte contra “Saga”, escapando da Outra Dimensão. Ele salva Hyoga, que estava congelado, aquecendo-o com sua cosmo-energia. Enfrenta Afrodite de Peixes, onde mostra pela primeira vez o verdadeiro poder de Andrômeda, tocando o sétimo sentido e revelando sua mais poderosa técnica, a Nebulosa de Andrômeda e a Tempestade Nebulosa. No topo das 12 casas, ajudou Seiya a destruir a alma diabólica que possuía Saga.
Na Saga de Asgard, que não existe no mangá, ele confronta-se com Mime de Benetnasch, onde é derrotado, apesar de chegar a incomodar o guerreiro deus, com sua Tempestade Nebulosa. Fato é que ele não conseguiu derrotar Mime por não querer naturalmente derrotá-lo, devido a forma neutra de Mime se comportar, sem de fato oferecer um motivo para ser derrotado, como o próprio Mime diz, ao ver que as correntes de Shun não identificavam-no como uma ameaça. Ikki chega e derrota Mime por Shun e o pede para seguir adiante. Shun o faz, encontrando Shido, a quem derrota, dessa vez com o sucesso de sua técnica mais poderosa. Depois disso, é abatido por Bado, e passa a assistir o novo confronto de Ikki, que derrota a sombra de Mizar. Ao fim dessa Saga, combate Siegfried, mas é derrotado, e ajuda Seiya a derrotá-lo, assim como salvar Athena.
Na Saga de Poseidon, que coincide com o mangá, luta contra Kasa, mas é derrotado, apesar de consegue a técnica de Lynmandes de metamorfose. Ikki mais uma vez chega e o derrota. Depois Shun derrota Io de scilla, onde mostra as várias possibilidades de defesa de sua corrente, matando-o sem querer. Mais adiante, enfrenta Sorento, derrotando-o, mas ao invés de matá-lo consegue fazer Sorento abdicar do combate aprisionandop-o com a Tempestade Nebulosa. Detalhe, esta é a Saga que percebemos o quão forte Shun ficou, pois ele visivelmente derrota dois oponentes de grande porte. Depois ele ajuda os demais contra Poseidon.
Na Saga de Hades, ele inicia no casas de Saori, percebendo algo de errado no Sáruário, decide ir aré lá, desobedecendo as ordens que Atena rinha dado de não irem lá, derrotando uns cavaleiros de Prata ressuscitados, depois segue pelas 12 casas com Seiya e os demais, anulando a Exclamação de Athena e depois lutando contra Radamanthys. Todos levam uma surra, mas seguem para o Meikai. Shun acorda ao lado de Seiya. Eles atravessam o Rio Aqueronte, derrotam Caronte, e seguem adiante. Assistem Kanon destruir Lune facilmente, e vão seguindo. Nessa saga descobrimos que Shun é, de fato, a reencarnação de Hades, ou melhor, o receptáculo do Imperador do Submundo. Depois de encarnar Hades, Ikki o ajuda a livrar-se da alma de Hades, que segue para o seu corpo original. Shun acompanha os demais para o Elíseo, onde juntos derrotam primeiramente Thanatos, o Deus da Morte, e depois Hypnos, o Deus do Sono para então derrotarem Hades.
No filme Prólogo do Céu- Abertura, Shun batalha ao lado de Ikki contra Teseus. Formam uma dupla imbatível, com boas estratégias conjuntas que possibilitam a queda do Anjo Celestial.

 Habilidades de luta

Ele manipula as Correntes de Andrômeda em diversas situações. Possui um dos maiores cosmos entre os Cavaleiros de Atena, o que o faz capaz de lutar mesmo sem a corrente. A Corrente de Andrômeda se auto-restaura quando danificada. A corrente com ponta circular na mão esquerda serve para defesa e a corrente com ponta triangular na mão direita, para ataque.Essa característica fica mais evidente quando seu cosmo se eleva.Ela é pronunciada como corrente quadrada.
  • Corrente de Andrômeda (Nebula Chain): As correntes de Shun, sob seu comando, avançam para cima de sua vítima de uma maneira veloz e objetiva, visando acertá-lo por algum ângulo. Possuem a finalidade de danificar o inimigo, seja perfurando sua armadura com a alta pressão exercida sobre o ponto atingindo ou então apenas causando-lhe danos de impacto com a colisão das extremidades da corrente com o corpo da vítima. Na batalha contra o Cisne Negro, o golpe foi traduzido como Corrente Nebulosa Ataque.
  • Onda Relâmpago (Thunder Wave):Esta técnica pode ser considerada uma evolução do ataque "Correntes de Andrômeda". No ataque, a corrente triangular, específica para o ataque, muito mais veloz e poderosa, parte para cima da vítima percorrendo uma trajetória de zigue-zague, simulando o trajeto de relâmpago, o que permite atingir o inimigo por vários lados e ângulos em um único golpe. Como resultado, a corrente possui maior intensidade para perfurar e destruir as armaduras, além de descarregar cargas elétricas de 10.000V ao contato com o corpo da vítima. Simultaneamente, a corrente de ponta circular fica inativa, preparada para proteger o corpo de Shun a qualquer instante. A Onda Relâmpago é utilizada em casos que seu portador se encontra em maior perigo, onde as correntes atingem o ápice de sua função.Segundo Shun,este ataque encontra o inimigo mesmo que ele esteja a milhares de anos-luz. Na batalha contra a ilusão de Gemeos, na Saga das Doze Casas, o golpe foi traduzido como Onda Trovão. Dizem que este ataque pode achar o inimigo, mesmo que ele esteja a milhões de anos-luz.
  • Defesa Circular (Rolling Defense): Utilizando-se de sua corrente de ponta circular, Shun cria uma defesa em torno de seu corpo, onde essa mesma corrente começa a girar em volta de si, cada vez mais rápida e forte, asemelhando-se no final a uma verdadeira parede de aço, devido ao tamanho grau de defesa proporcionado pela técnica. Além da defesa propriamente dita, a Defesa Circular ainda tem a capacidade de repelir certos ataques recebidos. É importante ressaltar ainda que depois de receber um certo golpe uma vez, a Defesa Circular cria uma defesa perfeita para o golpe recebido, como dito por Shun na luta com Io de Scylla. Ao mesmo tempo, a corrente de ponta triangular fica à espera do primeiro comando de seu portador para atacar.
  • Corrente Nebulosa (Nebula Stream): Pode-se dizer que esta técnica é um estágio que precede a Tempestade Nebulosa. Ela consiste em Shun expelir de seu corpo jatos de ar que vão diretamente até o oponente, paralisando o seu corpo. É uma forma criada por Shun para que o inimigo desista da batalha sem que o pior lhe ocorra. Um movimento suspeito por parte da vítima, por menor que seja, e a verdadeira tempestade explode.Foi utilizada na batalha contra Afrodite de Peixes e Shido de Mizar.
  • Tempestade Nebulosa (Nebula Storm): A técnica mais poderosa de Shun, cuja realização, ironicamente, se faz sem o auxílio das correntes. O golpe se faz através de potentes jatos de ar expelidos pelo corpo do Andrômeda que formam uma verdadeira tempestade de ventos, levando a vítima para o alto e fornecendo-lhe os piores danos de impacto. Há também os danos de queda que o oponente recebe ao colidir-se violentamente contra o chão. A Tempestade Nebulosa pode ser realizada de 2 formas diferentes: na primeira, Shun faz um ataque mais generalizado, espalhando os jatos de ar por toda a área; na segunda, Shun canaliza todo o poder da tempestade em um ponto, aumentando assim os efeitos de seu golpe.Esse golpe foi utilizado na batalha em Asgard contra o guerreiro deus Shido de Mizar com toda a suas forças contra o golpe Infinito Azul de Shido.
  • Teia de Aranha de Andrômeda (Spider Net): Golpe criado pela corrente para deter o ataque Abelha Rainha, golpe de Io de Scylla, onde a Corrente se transforma em uma imensa teia de Aranha, Evitando o Golpe de Io com extrema eficiência.Ele também usou este ataque na batalha contra Érigor no filme: Os Guerreiros do Armageddon: A Batalha Final.
  • Rede de Andrômeda (Casting Net): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Águia Poderosa, outro golpe de Io de Scylla, Utilizando suas correntes, Shun transforma a corrente em forma de circulo em uma imensa rede barrando o ataque Águia poderosa.
  • Espiral de Andrômeda (Espiral Duct): Golpe criado pela para deter o ataque Serpente Assassina, Outro golpe de Io de Scylla, Utilizando suas Correntes Shun envolve a Serpente e libera energia fazendo com que a serpente seja destruída.
  • Boomerang de Andrômeda (Boomerang Shoot): Golpe criado pela corrente para deter o ataque Golpe Vampiro, Mais um golpe do Io de Scylla, A corrente faz movimentos Circulares traçando uma rota no estilo de um bomerang atingindo indiretamente os Morcegos evitando mais um golpe de Io.
  • Armadilha de Andrômeda (Wild Trap): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Fúria do Lobo, mais um golpe de Io de Scylla, A corrente se espalha pelo chão formando uma grande armadilha, capturando o Lobo criado pelo golpe de Io.
  • Grande Captura de Andrômeda (Great Capture): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Urso Infernal, ultima besta usada pelo Io de Scylla, A corrente Envolve o Urso e Apertar ao Maximo, destruindo todas as Escamas de Io e detendo o Seu Golpe.Também foi usado para deter Cérbero na saga de Hades (quebrando seus ossos e enforcando-o).
    Na versão Gota-Mágica, seu golpe não tinha nome, apenas como pegue-o corrente.

 Armaduras

 Andrômeda

Primeira forma
A Armadura representa uma virgem acorrentada. Com essa Armadura, Shun atravessou as Doze Casas do Zodíaco. No Mangá, essa armadura tem poucas partes: coroa, ombreira, tronco e cintura, joelheira pequena e sapatos. No Anime, ela cobre quase o corpo todo, com um capacete, ombreiras grandes, tronco e cinturas, membros inferiores completos.
Formato reluzente
A Armadura de Andrômeda restaurada antes da batalha de Poseidon voltou com mais proteção. Mudou o capacete, que agora é uma coroa; o tronco, que antes cobria tudo, agora cobre apenas 60%; os membros superiores não mudaram muito, apenas as ombreiras ficaram um pouco menores, e seu pulso, que agora está mais detalhado pois seguram as correntes, que também se renovaram. Seus membros inferiores estão com poucas partes, apenas joelheiras, caneleiras e as sapatilhas. Por incrível que possa parecer, mesmo com poucos membros em relação a outra que tinha muitos, essa 2ª Armadura é muito mais poderosa. No Mangá ela é quase igual à do anime.
Quando ele recebe sua armadura renovada pelo sangue dos cavaleiros de ouro, no anime, ele retira sua armadura para usar a Tempestade Nebulosa como fez como Afrodite, ao estilo Strip, como Mime, diferente de Shiryu, que usa seu corpo para expulsar a armadura quando vai lutar.
Banhada pelo sangue de Atena
Preparada para a Batalha no Mundo dos Mortos, a Armadura de Andrômeda renasce como nova, com um novo design mais bonito (Alterou a coroa, tronco e a cintura e também um pouco da cobertura de seus membros inferiores). Ela também se tornou mais forte e poderosa e, as correntes, muito mais resistentes.
  • Doadora: Atena (Anime e mangá)
Armadura Divina
Transformada em Armadura Divina com o cosmo no 8ªsentido, Sua Armadura se transformou completamente durante a luta contra Hypnos. As diferença na sua Armadura são: A Coroa, que agora voltou a ter uma forma mais quadrada do que redonda, como era na 3ª armadura, e muito mais detalhada, o tronco que agora cobre tudo e junta-se com uma saia que antes era apenas um cinto e suas ombreiras estão bem maiores agora. Seus membros superiores agora estão todos cobertos, suas correntes mais firmes, também estão agora mais detalhadas. Os membros inferiores estão quase completamente cobertos, e por último as suas asas que nasceram em suas costas, bastante resistentes, pois Shun pode atravessar Dimensões sem receber danos.

 Virgem

Na Saga de Hades, Poseidon enviou cinco armaduras de ouro para os campos elíseos. Shun vestiu a armadura de ouro de Virgem, conforme seu signo, e atacou com a sua tempestade nebulosa, junto dos demais cavaleiros de bronze que também trajavam as armaduras de ouro. As cinco técnicas unidas feriram Thanatos que revidou, destruindo as cinco armaduras de ouro de uma só vez.

Origem dos nomes dos cavaleiros








Origem do nome

"Ikki" é escrito com os dois kanji:  (Ichi, um) e (Ki, brilho) = "Faísca" ou "Anjo". Pelo temperamento quente que possui o Cavaleiro de Fênix, a referência a uma faísca primordial, de origem das coisas, que ponha o fogo como decorrência, é inevitável.









Ikki é um dos personagens principais da série Os Cavaleiros do Zodíaco, criada por Masami Kurumada. Inicialmente um adversário durante a Guerra Galática, Ikki mostraria-se um aliado valioso nas fases posteriores.

Descrição

"O solitário pássaro imortal que abandonou suas lágrimas e sua bondade no inferno!"

 Perfil do Personagem


Mesmo quando era criança, Ikki era conhecido como a mais forte criança entre os 100 órfãos. Desde pequeno cuidou de seu irmão mais novo, Shun, e buscou sempre protegê-lo das atrocidades do mundo. Com isso Ikki ficou mais forte, arrogante e impetuoso. Muito estratégico e inteligente, não admite a derrota. Assim como a fênix, vive solitário, mas sempre aparece nas horas mais cruciais. É temido por sua força: elevou o seu cosmo ao nível de Cavaleiro de Bronze com apenas 4 anos de treinamento, e para obter a armadura de Fênix teve que derrotar o seu mestre. Shaka, o Cavaleiro de Ouro de Virgem, desde o seu primeiro encontro com Ikki, sabia que o seu nível não era comum, embora fosse apenas um Cavaleiro de Bronze. Antes de lutar nas doze casas do zodiaco, já se comparava com os Cavaleiros de Ouro, não o mais forte, mas seu cosmo já tocava o sétimo sentido. Outro Cavaleiro de Ouro, Kanon de Gêmeos, também reconheceu o poder de Fênix, admitindo que Ikki é "um homem invencível".
O espectro Kagaho de Benu (que aparece apenas no the lost canvas)tem uma aparencia e um carater identico ao de Ikki, podendo ser até sua encarnação passada.

 Histórico

Na ilha da Rainha da Morte, onde foi treinado, acaba vendo Esmeralda, seu grande amor, morta por Guilty, seu próprio mestre, para incubir o ódio no coração do garoto. Depois da morte ser considerada uma "falha de Ikki" por ter hesitado matar seu mestre, Ikki começa a odiar a tudo e a todos. Comandando os Cavaleiros Negros, invade a arena da Guerra Galática e rouba a armadura de Sagitário para dominar o mundo. Mas lutando depois contra Seiya, ele percebe o quanto estava enganado e desaparece com o corpo ferido. A partir daí, ele costuma reaparecer toda a vez que seus amigos precisam de ajuda. É considerado o mais poderoso Cavaleiro de Bronze, já que foi o primeiro homem a emanar energia suficiente para vestir a lendária armadura de fênix.
Na batalha contra os Cavaleiros de Ouro, mesmo distante do Santuário, ajudou Shun a escapar do golpe Outra dimensão de Saga de Gêmeos. Ao chegar às doze casas, enfrentou Shaka de Virgem e num golpe suicida desapareceu juntamente com o ele. Quando o relógio de fogo do Santuário estava prestes a se apagar, Shaka revela que o golpe de Ikki não os matou, apenas os enviou para outra dimensão. Com a ajuda de Mu de Áries, Shaka retorna ao Santuário junto com Ikki e ordena que o Cavaleiro de Fênix vá ajudar Seiya a derrotar o Mestre. No mangá, Ikki é morto pela Explosão Galáctica de Saga, enquanto no anime o Fênix sobrevive. Posteriormente ele ressurge na saga de Poseidon ajudando os cavaleiros de bronze na luta contra o Senhor dos mares resgatando Atena e destruindo seu reino submerso.
Durante a luta contra Lyumunades, Ikki não foi capaz de abrir mão dos sentimentos fraternos que sente por Shun, principalmente na batalha de Hades em que Shun foi possuído. Durante a luta, Shun pede a Ikki para que sacrifique sua vida para salvar a Terra, mas não o fez.

 Golpes

Ele possui uma força muito além da capacidade de um Cavaleiro de Bronze. Pode manejar o fogo, soltar golpes psíquicos, e escapar de outras dimensões como já provou na saga das 12 casas na luta contra Saga de Gêmeos. Ikki também possui o poder de retornar do inferno cada vez que recebe um golpe fatal, e sempre que renasce se torna mais poderoso. A armadura de Ikki também tem esse poder.
  • Ave Fênix (Hōyoku Tenshō): Canalizando seu cosmo em um ataque, Ikki pode ter um poder tão grande que este ataque pode transpassar a armadura do oponente, despedaçá-la e o oponente tem a sensação de que seu corpo explode por dentro.
  • Espírito Diabólico/Golpe Fantasma de Fênix (Phoenix Genma-ken/Phoenix Hō-ōh Genma-ken): Com seu punho, o cavaleiro desfere uma ilusão no cérebro do oponente. Este golpe pode ter variações: o oponente pode ver o seu passado em momentos ruins ou prazerosos, ou ter sua mente destruída. No início do anime, quando Ikki está tomado por ódio, o cavaleiro pronuncia Espírito Diabólico ao utilizar o golpe, entretanto, após sua redenção, passa a pronunciar Golpe Fantasma de Fênix ou Ilusão Ken, dito na saga de Asgard pela Gota-Mágica.
    Nos especiais, seu golpe era pronunciado como Phoenix Genma-ken na versão original.

 Armaduras

 Armadura de Fênix

Toda armadura consegue se restaurar automaticamente até certo ponto, mas isso não é nada perto da capacidade de auto-restauração da armadura de Fênix. Ela consegue ressurgir do menor pedaço que sobre dela, mesmo que seja do pó. Para isso é necessário que o cosmo do usuário corresponda a sua grandeza, e, além disso, a armadura pode até evoluir neste processo. Por esse motivo, Ikki considera sua armadura como uma das melhores (incluindo as de ouro).
As penas das caudas da armadura de Fênix podem ser usadas como shurikens (estrelas ninja).
Embora a armadura seja completamente cor de laranja no mangá, os animadores optaram por dar-lhe múltiplas cores no anime.
Durante a primeira fase do desenho, sutis mudanças podem ser vistas. Inicialmente ele possui um visor/protetor ocular, que após os primeiros episódios jamais torna a aparecer, provavelmente o óculos pertencia a Ikki e não fazia parte da armadura, porém, o desenho pode ser contraditoriamente modificado ao longo da série.
No anime, a armadura foi revivida por Shaka de Virgem, por esse motivo, sempre que Ikki eleva seu cosmo a armadura ganha um brilho dourado e se torna quase tão poderosa quanto uma armadura de ouro. No mangá isso não acontece, pois a armadura não recebe o sangue dos Cavaleiros de Ouro.
Ikki foi o primeiro cavaleiro na história a vestir a armadura de fênix.

 Armadura de Ouro

No final da saga de Hades, na batalha contra Thanatos e Hypnos, todos os cavaleiros de bronze vestem armaduras de ouro correspondente ao seu signo, Ikki por ter nascido dia 15 de agosto, recebe a sagrada armadura de ouro de Leão.
Ikki quase vestiu a armadura de ouro de Sagitário, mas Seiya aparece e o impede.

 Armadura Divina

Após Ikki ser lançado por Hades no grande vaso onde Athena esta presa com o sangue quase drenado, seu corpo entrara em contato com o sangue de Athena derramado próximo ao grande vaso e imediatamente a armadura divina de Fênix começou a surgir, que preparou Ikki para a última batalha contra Hades, o senhor das trevas.
A armadura divina de Fênix apareceu com os tons laranja como no mangá, como se todos estivesem pensando como se ele estivesse usando a armadura divina de Fênix da versão de ouro.
No mangá Next Dimension e o filme Prólogo do Céu, a armadura de Ikki volta para o formato avançado, isso aconteceu depois que Seiya e os outros cavaleiros venceram Hades.

terça-feira, 2 de março de 2010

Origem do nome "Seiya" é escrito com os 2 kanji: 星 (Sei, estrela) e 矢 (Ya, flecha), 星矢 "Flecha Estelar". A referência a flecha que pousa em suas mãos em diversas ocasiões que este traja a Armadura de Sagitário. Por nota é sabido que, após o Big Bang, a ess

 

 

 

Origem do nome

"Seiya" é escrito com os 2 kanji: 星 (Sei, estrela) e 矢 (Ya, flecha), 星矢 "Flecha Estelar". A referência a flecha que pousa em suas mãos em diversas ocasiões que este traja a Armadura de Sagitário. Por nota é sabido que, após o Big Bang, a essência do "Big Will" difundiu-se pelo universo pelos feixes luminosos (flechas) que, mais tarde, se transformaram em estrelas.

[editar] Descrição

"Seu cosmo inflamado acende a chama dos milagres do Cavaleiro de Pégaso!"

[editar] Histórico

Seiya é adotado pela Fundação Graad ainda criança e, após um tempo convivendo com os outros órfãos e com a irritante e mimada neta do dono da Fundação, Saori Kido, que ele detesta, é enviado para a Grécia para ser treinado como Cavaleiro. Sem saber Seiya era um dos cem filhos do dono da Fundação, Mitsumasa Kido, o qual lhe prometera que, se voltasse com a armadura da Grécia, o reuniria novamente a sua irmã por parte de mãe, Seika, de quem fora separado traumaticamente. Depois de suportar o duro treinamento ministrado pela enigmática amazona Marin de Águia, ele aprende os mistérios envolvendo a fonte de poder dos Cavaleiros, o Cosmo, e conquista a Armadura de Bronze de Pégaso derrotando seu rival, Cassius. A Mestra de Cassius, a Amazona Shaina de Ofiúco, tenta matá-lo e acaba tendo sua máscara arrancada acidentalmente por Seiya, sendo que este não sabia que uma Amazona jamais pode ser vista sem máscara e deve escolher entre matar o homem que viu seu rosto ou amá-lo.
De volta ao Japão, Seiya reencontra Saori e lhe cobra a promessa feita por seu agora falecido avô. Mesmo depois de anos, os dois novamente se estranham, mas Seiya aceita participar da Guerra Galáctica, torneio reunindo num Coliseu moderno os dez órfãos que conseguiram retornar vivos com suas armaduras, sob a condição de a fundação encontrar Seika, a sua irmã desaparecida. Seiya segue lutando e vencendo as lutas do Torneio até que, após um combate mortal, o Pégaso tira a vida de Shiryu de Dragão, acertando-lhe um golpe que faz seu coração parar de bater. Mas, mesmo gravemente ferido, se levanta da maca para ressucitá-lo com um golpe no lado oposto ao primeiro, o que reanima o coração do companheiro. A partir daí Shiryu se tornaria seu mais fiel amigo, sempre disposto a se sacrificar por ele. Na sequência dos combates a armadura de Ouro de Sagitário, o grande prêmio do vencedor da Guerra Galáctica, é roubada por Ikki de Fênix, irmão de Shun de Andrômeda e líder dos renegados Cavaleiros Negros. Seiya, Shiryu, Shun e o misterioso Hyoga de Cisne são desafiados e enfrentam seu antigo colega e os asseclas dele, descobrindo os trágicos acontecimentos que tornaram Ikki tão cheio de ódio.
Estes acontecimentos fazem os cinco personagens se tornarem cada vez mais próximos vivenciando de perto o drama uns dos outros, enquanto descobrem que tudo foi um plano do pai deles, Mitsumasa Kido, para deter o mal que assola o Santuário de Athena, onde Seiya foi treinado. O Santuário por sua vez interfere mandando um verdadeiro exército para liquidar os Cavaleiros de Bronze, inclusive conhecidos de Seiya como Marin de Águia, Shina de Cobra e Aiolia de Leão. Durante as lutas com os Cavaleiros de Bronze, Prata e de Ouro enviados pelo Santuário, é revelado que tudo aconteceu porque Saori Kido é na realidade a encarnação terrena da deusa Atena, entregue aos cuidados de Mitsumasa por Aiolos de Sagitário à beira da morte, para que não fosse morta por um usurpador que matou e tomou o lugar do Grande Mestre do Santuário. Esta pessoa acusou Aiolos de tentar matar Atena, enganando os demais Cavaleiros. Os cinco percebem que estão predestinados a protegerem Saori.
No meio dos combates Seiya também é enterrado vivo, quebra um braço, vê seu melhor amigo ficar cego, começa a desconfiar que Marin de Águia é sua irmã, Seika, e descobre os verdadeiros sentimentos de Shaina, que simplesmente tentou matá-lo porque se julgava indigna do seu amor. Saori decide então ir com os Cavaleiros até o Santuário e destronar o falso Grande Mestre. Lá chegando ela é ferida por uma flecha de ouro, que a deixa às portas da morte, o que faz com que Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki corram contra o tempo para salvá-la (fato este que se tornaria recorrente na série). Após mais batalhas mortais, os cinco despertam o Sétimo Sentido (a plenitude do Cosmo) conseguindo momentaneamente lutar de igual pra igual com os Cavaleiros de Ouro e atravessando as 12 Casas do Zodíaco para desmascarar o Grande Mestre, na verdade o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos, Saga, que (aparentemente) desenvolveu uma dupla personalidade maligna. No caminho o Pégaso enfrentou ao lado de seus amigos os maiores inimigos, fraturou uma perna e assistiu ao sacrifício de um antigo rival, Cassius, que morreu para salvá-lo porque amava Shaina, além de ver seus próprios companheiros caindo, um por um, para que ele pudesse salvar Atena.
No fim da terrível batalha Seiya chega ao Escudo da Estátua de Atena, no topo das Doze Casas, e a luz do Escudo faz com que a flecha e o ferimento de Saori desapareçam, e a jovem finalmente retoma o seu lugar de direito no Santuário. Entretanto, essa verdadeira guerra entre os Cavaleiros de Athena causou várias baixas, além de deixar Seiya, Shiryu, Shun e Hyoga em coma e Ikki desaparecido. Aproveitando-se disso o deus dos Mares, Poseidon, inimigo mitológico de Atena, resolve atacar. No anime ele domina a regente de Asgard, Hilda, com o Anel Nibelungo com o objetivo de derreter os Pólos e inundar a Terra. Já recuperados, o Quinteto de Bronze vai até a gelada Asgard enfrentar os guerreiros-deuses de Hilda (que apesar do nome são guerreiros mortais como os Cavaleiros de Atena). Porém, Poseidon sempre soube do resultado deste combate em favor dos Cavaleiros de Athena e, quando este chega ao fim e Hilda é libertada, os mares tragam Saori, sob suas ordens, para o seu Santuário Submarino.
Debaixo dágua, Saori descobre que Julian Solo, um antigo pretendente, era Poseidon e queria "limpar" a Terra da podre humanidade e refazê-la do zero. Ele a convida para estar ao seu lado, mas ela recusa e é trancada no Pilar Central, que é inundado com toda a água que ele jogaria na Terra, adiando assim o fim da Humanidade. Seiya, Shiryu Hyoga, Shun e Ikki mais uma vez vão salvá-la, e também ao mundo, derrubando os Sete Pilares dos Sete Mares com ajuda das Armas das Armaduras de Libra e derrotando seus guardiões, os Generais Marinas. No meio do caminho eles descobrem que Poseidon estava sendo manipulado por Kanon, irmão gêmeo de Saga, que controlava Poseidon, mantendo-o semi-adormecido dentro do corpo de Julian Solo. Porém o decorrer dos combates faz com que o Espírito do Deus vá se despertando e se tornando cada vez mais poderoso. Seiya com a Armadura de Ouro de Sagitário, Hyoga a de Aquário e Shiryu a de Libra, o detém momentaneamente, mas não conseguem destruir o Pilar Central onde Atena, confinada, está prestes a morrer afogada. Num ato de desespero para salvá-la Seiya pede que Shiryu e Hyoga o arremessem com seus golpes mais poderosos contra o Pilar. Diante de Poseidon, Seiya é atirado como uma bala humana de cabeça e coloca o último e mais poderoso Pilar abaixo. Consequentemente o Santuário de Poseidon começa a ser alagado pelas águas enquanto Seiya, cambaleante, carrega Saori dos destroços. E ela, unsando a Ânfora de Atena, prende o Espírito de Poseidon, libertando Julian Solo, salvando a seguir seus companheiros dainundação do Santuário do deus do Mar.
Em seguida Hades, o deus dos Mortos, despertou para sua Guerra Milenar com Atena. Ele ressucitou alguns Cavaleiros da inimiga para, ao lado do seu Exército de Espectros, invadirem o Santuário e arrancarem a cabeça da Deusa. Após mais uma luta sangrenta nas 12 Casas, Saori aparentemente se suicida, para desespero de Seiya. Logo ele e seus amigos descobrem, através de Shion de Áries, o verdadeiro Grande Mestre que havia sido morto por Saga, que os Cavaleiros ressuscitados apenas tinham tentado avisar Atena sobre o Arayashiki, o Oitavo Sentido, que seria necessário para chegar vivo ao Mundo dos Mortos e enfrentar Hades pessoalmente. Com sua curta ressurreição chegando ao fim e, antes de deixar este mundo, Shion confia aos Cavaleiros a Armadura de Atena, a qual ela precisará para enfrentar seu inimigo e revitaliza suas armaduras com o sangue da deusa. Seiya e seus amigos vão até o Castelo de Hades na Alemanha, onde os Espectros eram comandados pelos Três Juízes do Mundo dos Mortos e pela misteriosa Pandora. Com ajuda de Dohko de Libra, o até então Velho Mestre de Shiryu (rejuvenecido graças a Atena), eles despertam o Oitavo Sentido e descem literalmente até as profundezas do Inferno.
Seiya, ao lado de Shun, atravessa os domínios de Hades confrontando seus comandados em meio a cenários de dor e sofrimento, mas recebendo a valiosa ajuda de Kanon, que passou a servir Atena e adotara a armadura de Ouro de Gêmeos de seu irmão Saga, e Orfeu de Lira, Cavaleiro de Prata que havia deixado de servir Athena para reencontrar sua amada morta, mas fora enganado por Hades. Com ajuda dele, Seiya e Shun pensam terem encontrado Hades, que tem a mesma aparência de Shun. É quando eles são atacados por Radamanthys um dos Três Juízes. Em meio à confusão Orfeu morre e Seiya descobre que o verdadeiro Hades sempre esteve dentro de Shun desde que Pandora encontrou ele e Ikki ainda crianças. Seiya é levado para o Cocyte, a Prisão do Inferno reservada aos que se viram contra os Deuses enquanto Ikki surge para ajudar o irmão, e Hades revela que realinhou os planetas do Sistema Solar para criar um Eclipse que acabaria com a vida na Terra, transformando-a num mundo de trevas eternas. Ao contrário de Poseidon, que queria reiniciar a vida na Terra com uns poucos escolhidos, Hades queria que todos morressem pois odiava os humanos que Atena tanto defendia. Shun tenta controlar Hades, mas Ikki não consegue sacrificar o irmão e também é aprisionado e levado até Cocyte.
Após acordar enterrado até o pescoço no Inferno de Gelo do Cocyte, Seiya consegue sentir a aproximação de Saori, escoltada por Shaka de Virgem. Ela confronta Hades e liberta Shun, seguindo seu inimigo para além dos limites do Inferno, nos Campos Elíseos. Seiya consegue abrir caminho até onde Saori estava e reencontra Shun, libertado, e Shaka, mas descobre que para encontrar Athena era preciso atravessar o Muro das Lamentações. Isso é possível graças a união dos Cavaleiros de Ouro, vivos e mortos, que desaparecem usando suas últimas energias para que os Cavaleiros de Bronze cheguem até Atena. Seguindo a abertura feita no Muro eles atravessam uma dimensão inóspita protegidos pelo sangue de Atena em suas armaduras, enquanto atrás deles, os últimos Espectros vão caindo. Seiya é o primeiro a chegar aos Campos Elíseos, e encontra os Deuses Gêmeos Thânatos e Hipnos, respectivamente os Deuses da Morte e do Sono, que protegem o verdadeiro corpo de Hades nos Elíseos e usaram Pandora para esta pegar o corpo de Shun como hospedeiro. Quando Pandora não lhes servia mais eles a mataram. Hypnos revela que Saori estava presa num grande vaso que sugava todo seu sangue. Seiya tenta ir até lá e Thânatos dá uma impiedosa surra no Cavaleiro de Pégaso, talvez a maior de sua vida, além de tentar matar sua irmã Seika, que tinha acabado ser localizada por Marin na Terra.
É quando Shiryu, Shun, Hyoga e Ikki chegam para ajudar o amigo e também são massacrados pelo Deus. Na Terra, Poseidon usa os últimos resquícios de seu domínio sobre Julian Solo para enviar as armaduras de Ouro para o Quinteto de Bronze. Além de Seiya vestir a de Sagitário, Hyoga a de Aquário e Shiryu a de Libra, Shun coloca a de Virgem e Ikki a de Leão. Porém, Thânatos mostra todo seu poder divino e destrói com um só golpe as cinco armaduras. Em meio ao desespero, Seiya ouve os apelos de Saori e de sua irmã, que ele não ouvia a tanto tanto tempo, e ousa se levantar contra o Deus da Morte mais uma vez. Desta vez seu Cosmo aliado ao Sangue de Athena transforma sua Armadura numa Kamui (ou Kamei), equiparada às armaduras divinas. Hypnos tenta avisar Thânatos que a mudança de Seiya foi além da transformação da armadura, mas ele não lhe dá ouvidos e é ferido pelo Pégaso. Seiya, com pressa, atinge Thânatos com o máximo de força e faz o que parecia impossível: mata o poderoso Deus. Em seguida dá um chega-pra-lá em Hypnos e parte para levar a Armadura de Athena para ela. Enquanto isso os demais Cavaleiros seguem seu exemplo e também transformam suas armaduras em Kamuis, liquidando Hypnos. Em outro ponto dos Elíseos Seiya e Ikki despertam o verdadeiro corpo de Hades. Mesmo com armaduras mais poderosas os dois não conseguem nem arranhar Hades, que está no auge do poder. Shiryu, Shun e Hyoga chegam para ajudá-los. Os cinco se unem, mas mesmo assim são facilmente rechaçados por Hades. Este, por sua vez, olha de forma diferente para Seiya e, preocupado, recorda-se que, na sua última encarnação fora ferido por um Cavaleiro chamado Pégaso. É quando Saori, que tinha se deixado prender no vaso de propósito, se liberta sozinha e, vestindo sua armadura, vai ela mesma enfrentar Hades, protegendo seus fiéis Cavaleiros em Esferas de energia. Mas nem ela parece ser páreo para o Deus. Vendo-a em perigo, Seiya destrói sua esfera de proteção e se lança entre eles golpeando Hades e atirando-o longe. Todos comemoram o feito... porém quando olham de volta veêm a Espada de Hades atravessada no peito de Seiya. O Cosmo do Cavaleiro de Pégaso desaparece. Hades se recompõe e debocha da dor deles. Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki inflam seus Cosmos ao máximo e os unem ao da Deusa Athena que transpassa Hades com o Cetro da Vitória. Em seguida, os Campos Elíseos, o Inferno e todo o Mundo dos Mortos começa a se desvanecer.
Tempos depois é revelado que Seiya sobreviveu, mas ficou preso a uma cadeira de rodas e catatônico, além de estar sob efeito de uma misteriosa maldição de Hades. Tudo isso faz com que necessite dos cuidados de Saori, que se isolou com ele numa casa. É quando uma ordem vinda diretamente do Olimpo ordena que os Anjos Celestiais venham a Terra matar Seiya por ter ousado atacar os Deuses. É o início do Prólogo do Céu.

[editar] Habilidades de luta

É habil em golpear o adversário com sucessivos socos, aproveitando a grande agilidade que tem. De vez em quando, utiliza técnicas de lançamento do adversário, mas seu ponto forte mesmo é a garra de lutar, enfrentando destemidamente o inimigo.

[editar] Golpes

  • Meteoro de Pégaso (Pegasasu Ryuusei Ken): O cavaleiro lança socos ou chutes capazes de atingir o inimigo cem vezes por segundo, propagando-os como meteoros, podendo até mesmo atingir o inimigo a longas distâncias. Quanto maior seu cosmo mais meteoros pode desferir. Na versão da Gota-Mágica, inicialmente era pronunciado como Me Dê sua Força Pégaso, no decorrer da série passa a ser pronunciado como Meteoro de Pégaso. Na versão Dubrasil houve falhas em que os dois termos eram ambiguamente pronunciados.
  • Cometa de Pégaso (Pegasasu Suisei Ken): Concentrando a força de cem meteoros em seu punho, o cavaleiro se lança contra o inimigo em fração de segundos uma enorme e pulsante bola de energia que se assemelha a um cometa, detonando o corpo do adversário. Posteriormente na batalha contra Touro e outros demais cavaleiros, com um só soco, ele dispara um só golpe equivalente a um cometa, vencendo outros cavaleiros de ouro e outros inimigos em outras batalhas. Anteriormente, seu golpe era pronunciado como Centelha de Pégaso, para mais tarde na luta contra Aioria seu golpe ser pronunciado como Cometa de Pégaso usando armadura de ouro.
  • Turbilhão de Pégaso (Pegasasu Rouringu Kurasshu): Golpe no qual o cavaleiro agarra o oponente, logo em seguida envolvendo os dois por uma poderosa energia, salta girando no ar projetando toda esta energia contra o inimigo lançando-o para o chão com uma violenta força. Na versão da Gota-Mágica, o termo Me Dê sua Força Pégaso era pronunciado inúmeras vezes para depois ser pronunciado como Raio de Pégaso no fim da saga Santuário. Na antiga dublagem, continuou a ser pronunciado até a saga Poseidon como Me Dê sua Força Pégaso. Já na redublagem, seu golpe é pronunciado como Turbilhão de Pégaso.
Existem também outras curiosidades em que os golpes como Ryuusei Ken e Suisei Ken aparecem num seriado francês A.T.O.M. (Alpha Teens on Machines) e que aqueles que pronunciava esses nihongos é Axel Manning, portador da doutrina Jolan e que também pronuncia esses golpes como Jolan Ryuusei Ken (Meteoro Jolan) e Jolan Suisei Ken (Cometa Jolan) mas esses golpes são pronunciados em todas as linguagens.

[editar] Armaduras

Pégaso
  • Formato original
O tronco é protegido somente do lado esquerdo sobre o coração, com o objetivo de não pesar muito e proporcionar maior velocidade ao Cavaleiro. No anime, esta forma da armadura de Pégaso é usada até o fim da fase Santuário. O elmo da armadura, no mangá, é praticamente a mesma da fase Poseidon, diferente da sua versão no anime, onde lembra mais um capacete, em toda a primeira fase. Além disso, os adornos presentes no braço direito são inexistentes na versão da armadura no anime. Originalmente esse formato foi adotado no anime Lost Canvas como armadura de Tenma, retirando a cor vermelha nas extremidades da armadura como a de Seiya e braços praticamente diferenciado e o elmo aparece como da saga Asgard e Poseidon.
  • 2º Formato
Danificada durante a batalha contra Shiryu, a Armadura perde sua força vital, mas é restaurada graças ao sangue de Shiryu e à técnica de Mu. Ela evolui com mais poder de proteção, ganha uma blindagem maior e a estrutura da máscara fica mais sólida. No anime seu formato foi mantido.
Doador: Shiryu de Dragão
  • Formato restaurado
A armadura foi restaurada por Mu antes de os Cavaleiros entrarem nas Doze Casas do Zodíaco. O formato básico não mudou, mas as partes ganham um estilo mais anguloso. No anime seu formato foi mantido como na luta que teve com Shiryu e depois da luta contra os cavaleiros de prata.
Doador: Nenhum
  • 3º Formato
A Armadura de Seiya é destruída após a Batalha das Doze Casas do Zodíaco, entretanto, ela renasce pelo sangue dos Cavaleiros de Ouro, tornando-se uma armadura com poderes muito próximos das Armaduras de Ouro e dispondo de um poder de proteção infinitamente maior que sua armadura anterior, com um brilho dourado reluzente. Seu formato foi usado na batalha de Asgard e Poseidon. No mangá esse formato foi só na saga de Poseidon.
Doador: Aiolia de Leão
  • Formato avançado
A Armadura de Pégaso foi renovada por Shion, o antigo Grande Mestre, mas seu formato reluzente foi mantido, somente na luta em que teve contra Radamanthys. No momento em que Seiya precisa atravessar o espaço dimensional que leva até os Campos Elíseos, surgem asas na armadura. Seu formato também aparece no anime Lost Canvas em que a armadura de Tenma fora restaurada por Hakurei o mestre do Santuário com o sangue de Asmita de Virgem, porém atua no anime de forma diferente, não aparece o brilho reluzente em sua armadura e por Deuteros de Gêmeos com quem treinou para poder salvar Alone que foi possuído por Hades.
Doadora: Atena
  • Armadura Divina
Durante a luta contra Thanatos, o deus da Morte, a Armadura de Pégaso foi reduzida a pó. Mas, quando Seiya eleva seu Cosmo ao limite máximo, ela ressuscita e evolui para uma Armadura Divina - a forma mais próxima das Kamuis. Esse formato apareceu no início da temporada de Lost Canvas em que Tenma veste a armadura divina na luta contra Hades.
  • Armadura Místeriosa
Aparecendo nos créditos finais de Prólogo do Céu, esta é uma versão da armadura de pégaso que, mesmo tendo seus poucos pedaços reduzidos a cinzas por Apolo, volta com uma aparência que parece misturar os visuais do formato avançado e da armadura divina, após Seiya ter elevado seu cosmo ao infinito. Com esta armadura, Seiya foi capaz de ferir Apolo, mesmo que tenha sido apenas um arranhão no rosto do deus. É exclusiva do filme.
Sagitário
Seiya após correr perigo nas mãos de 3 cavaleiros de prata, surge a armadura de ouro de Sargitário e cobre seu corpo, acabando com todos os que tavam a sua volta. Depois de batalhar com Aioria, ele via seu irmão Aioros em Seiya e percebeu que ele tem lutado contra Atena. Terminado o combate, a armadura de ouro deixa o corpo de Seiya e desde então, começa a batalha contra os cavaleiros de ouro. Por muitas vezes a armadura de ouro tem ajudado em muitas batalhas, exceto na batalha das doze casas e Asgard, a segunda geração.
Odin
Com a queda dos sete guerreiros deuses de Asgard, aquele que conseguisse sua safira guardiã que simbolizava a Ursa Maior, poderia embanhar a espada Balmung e destruir o feitiço do anel de Nibelungo. Depois do esforços de seus amigos, depois de suplicar ao deus Odin, ele não apenas concede a espada Balmung, mas também a armadura nórdica que foi usada desde tempos primórdios.
 

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